domingo, 12 de abril de 2015
Casa dos Rostos
Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
Os ruídos da morte
Os ruídos da morte
Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.
Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.
sábado, 11 de abril de 2015
Kushisake Onna
Kushisake Onna
Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.
Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.
Ela aparece usando uma máscara cirúrgica e um casaco e então lhe perguntará: “Eu sou bonita?”. Se você disser não, ela vai cortar sua cabeça com um grande par de tesouras que traz consigo. Se você responder que sim, então ela tira a máscara, revelando sua boca cortada de orelha a orelha.
E então vem a segunda parte. Ela volta a perguntar: “E agora?”. Se a sua resposta mudar e você disser não, ela cortará você pela metade. E, se responder sim, então você ficará igual a ela, pois Kushisake também cortará a sua boca.
A Virgem do Poço
A Virgem do Poço
Havia no Japão Feudal do século XVII uma
bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e
Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde,
sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de
seus braços.
Havia no Japão Feudal do século XVII uma
bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e
Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde,
sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de
seus braços.
Cansado
de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se
entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola
com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse
as "10" moedas.
de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se
entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola
com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse
as "10" moedas.
A donzela, ao constatar que só
havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se
não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas
moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido.
Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu
Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu
propriedade. Okiko morreu na hora.
havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se
não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas
moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido.
Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu
Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu
propriedade. Okiko morreu na hora.
Depois do ocorrido, todas as noites, o
espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas
e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e
desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e
torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela
maldição.
espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas
e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e
desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e
torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela
maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o
amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma.
Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O
fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma.
Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O
fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
O Coração do Cemitério
O Coração do Cemitério
Já estava estudando magia nessa época, e todos sabiam que eu era bruxa. Devo citar que sou o tipo de bruxa que não ferra com a vida das pessoas. Uso magia, tarô, banhos de ervas e todo o meu conhecimento para fazer o bem. Enfim... em uma família de católicos, eu me sentia um pouco excluída. Mas uma prima do meu pai sempre me pareceu bruxa, e era com ela que eu conversava sobre essas coisas. Meu pai já era falecido em 2008, e por coincidência foi no velório dele que eu comecei a conversar mais com essa prima, que me apoiou muito.
Voltando ao relato. Em 2008, meu avô faleceu inesperadamente com um derrame. Eu o amava muito, e foi uma situação muito triste. Fui no velório dele e lá encontrei essa prima com quem sempre conversei. Nos consolamos, e quando fecharam o caixão e estavam levando até o túmulo para o enterro, no meio do caminho, na estradinha do cemitério onde o carrinho levava o caixão (o túmulo era longe) e as pessoas andavam em uma espécie de procissão atrás, no meio do caminho eu encontrei um pingente bonito no chão. Era um pingente de coração preto. Abaixei para olhar e cheguei a pegar na mão. Na hora me veio a intuição: "Deixe isso aí!". E eu coloquei no chão de novo e ia continuar andando... mas antes, mostrei para essa minha prima, que estava andando do meu lado.
- Olha, Sandra, um pingente de coração.
Ela viu e abriu um enorme sorriso.
-Que lindo! Olha só, e você encontrou ele bem no caminho para o túmulo do vô. Deve ser seu avô enviando um presente pra você. Pega ele!
Eu ainda era uma bruxa novata e acabei ignorando a intuição (péssimo erro), sendo cética pensando "Qual é o problema em pegar, mal não vai fazer", e seguindo apenas o lado emocional. Eu tinha perdido meu pai e agora meu avô. A ideia de que aquele pingente no caminho do túmulo dele (que só eu tinha notado) era um presente dele, como se fosse uma despedida, encheu meus olhos de lágrimas. Será que a minha prima estava certa? E se fosse mesmo um presente do meu avô, e eu simplesmente deixasse lá no chão?
Então peguei o coração negro. O enterro do meu avô foi bonito, o pôr-do-sol estava lindo e voltei pra casa. Guardei o coração em alguma gaveta do meu quarto, e pretendia deixar encostado por um tempo, até estar menos triste e talvez colocar em uma corrente.
Daí, coisas estranhas começaram a acontecer... Primeiro: meu quarto encheu de moscas. Sempre tive meus altares de fadas e bruxinhas, incensos, tudo muito cheiroso e arrumado. Não conseguia entender por que aquela quantidade de moscas no quarto. Não tinha nada cheirando mal! Levei várias broncas da minha mãe, que falava que eu, distraída do jeito que sou, devia ter esquecido alguma comida dentro da bolsa e agora o negócio devia estar apodrecendo e atraindo bicho. Procurei, revirei tudo, e nada. As moscas até iam para outros cômodos da casa, mas parecia que o local de confraternização delas era o meu quarto.
E começaram a aparecer outros bichos. Mariposas, mosquitos e até sapos!! Eu moro em São Paulo, não tem nenhum brejo para aparecer sapo na garagem! Como bruxa, eu sabia que alguns bichos são representações de energias negativas. Mas nem pensei no bendito pingente do cemitério.
Até que aconteceu uma das coisas mais apavorantes da minha vida. Em uma noite, eu estava dormindo e de repente acordei de madrugada. Tenho certeza que estava acordada, porque não vi a aparição logo que acordei. Fiquei uns bons minutos acordada, até que aquela coisa surgiu. No teto do quarto, bem em cima da cama, tinha um rosto. Era um rosto de homem, de cabelo raspado e cavanhaque. O rosto até seria bonito se ele não tivesse aquele sorriso horroroso e não estivesse dando gargalhadinhas de zombaria. Detalhe: era um rosto enorme, feito de fumaça. A coisa mais bizarra que já vi.
Fiz o que toda pessoa razoável faz numa situação dessas: berrei. Gritei alto, apavorada, e a cara horrorosa foi se dissipando e sumiu. Saí correndo do quarto e me enfiei no quarto da minha mãe (nessas horas, a gente esquece que tem 20 anos e vira uma criança de 3), e ela já estava levantando porque tinha me escutado berrar. Falei que tinha tido um pesadelo e dormi com ela.
No dia seguinte, a primeira coisa que fiz foi ligar para o meu mestre de magia.
-Pelo amor de deus, eu vi um fantasma!!
Contei pra ele tudo que tinha acontecido, do rosto no teto, (ele já sabia das moscas e dos bichos). Ele ficou mudo no telefone por um tempo, depois perguntou:
-Você fez alguma coisa ultimamente que você não costumava fazer? Alguma coisa fora do comum?
-Nao, não fiz nada.
-Recebeu alguma visita diferente na sua casa?
-Não.
-Pegou alguma coisa de algum lugar?
Aí lembrei na hora. O pingente de coração!! Contei para ele e levei a maior bronca da história. Como uma bruxa não escuta a intuição dela e pega uma coisa do cemitério que ela não sabe de onde veio??? Me senti muito idiota. Burra, burra, mil vezes burra!
Entrei em desespero. Só queria saber como eu fazia para tirar aquele fantasma do meu quarto. Ele me disse que eu deveria pegar uma caixa de madeira, encher de sal grosso e guardar o pingente lá dentro, no sal. Isso não iria tirar o fantasma, mas iria isolar e impedir que me assombrasse até eu poder ir no cemitério e devolver o coração. Com todos os detalhes mágicos (desde velas para guardiões, mentores, e etc), eu pediria licença com respeito e devolveria aquilo para quem quer que fosse o dono.
No mesmo dia em que coloquei o pingente na caixa com sal, as moscas do meu quarto sumiram. Sem nem suportar a ideia de passar outra noite com aquilo, fui no cemitério no dia seguinte e devolvi como meu mestre me explicou.
Tudo voltou ao normal, e meu quarto voltou a ter a energia gostosa de sempre. À noite, antes de dormir, pedi proteção aos meus mentores e que me explicassem o que foi aquilo (se é que eu podia ter alguma explicação).
E então tive um sonho muito estranho. Tinha um moço meio loiro, bem bonito, de no máximo 30 anos. Tinha o cabelo raspado e cavanhaque, exatamente como aquela cara horrorosa do teto (mas menos assustador, era um homem normal). Só que ele morava em um lugar feio, andava com umas pessoas estranhas... Daí, de repente, eu apareci no sonho. E do meu lado tinha alguém (não lembro de nada dessa pessoa, só lembro que era alta, e da voz... e não saberia dizer se era voz de homem ou mulher). Essa pessoa do meu lado me falou o seguinte:
- Esse moço era viciado em drogas. Ele se afundou muito no vício, até que começou a roubar coisas para poder comprar droga. Roubou da própria casa, depois fez assaltos. Mas ainda não conseguia pagar. Morreu com um tiro num acerto de contas com o traficante.
Eu não conseguia olhar quem falava. Só via o homem, que agora estava andando pelo cemitério, o mesmo do meu avô, como se estivesse vivo. No sonho, o moço não me via. A pessoa do lado continuou falando.
-Quando ele morreu, ele não se deu muito conta disso. Continuou achando que precisava roubar para pagar a droga. Uma mulher veio ao cemitério e estava usando um colar com o coração negro. O colar arrebentou e ela perdeu o pingente no cemitério. Ela achou que foi isso. Mas a verdade é que o fantasma do moço fez o colar arrebentar. A dona do pingente nem se deu conta. O coração estava lá no chão, e o moço achava que era dele para pagar a dívida. Daí você pegou.
A última imagem que vi foi do moço na frente do próprio túmulo. E a voz que falou:
-Bom, está devolvido.
E acordei, arrepiada dos pés à cabeça. Não sei até que ponto o sonho foi imaginação minha (imaginação fértil demais, não??), mas como aprendi que não posso desconfiar da minha intuição (aprendi do pior jeito possível), eu acredito que o sonho foi a explicação que eu havia pedido.
Agora sou mais esperta. Não pego coisas do cemitério, nem se for nota de 100.
O bebê Diabo
O bebê Diabo
Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como “bebês satânicos” vendem mais que “crianças deformadas”, ele acabou ganhando esse estigma.
Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como “bebês satânicos” vendem mais que “crianças deformadas”, ele acabou ganhando esse estigma.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Tek-Tek
Tek Tek ou Teke-Teke é uma lenda urbana do Japão sobre uma menina que caiu sob um trem e foi cortado pela metade. Ela levou muito tempo para morrer e agora o seu fantasma perambula pelo Japão, arrastando-a metade de cima junto com sua garra mãos. Toda vez que ela se move, ela faz uma "teke-teke" som.
Há no Japão uma história sobre um garoto que estava saindo de sua escola numa noite, quando ouviu um barulho atrás dele. Procurando pela origem do som, viu uma bela garota em uma janela. A menina tinha os braços apoiados sobre o parapeito da janela e estava apenas olhando para ele.
O garoto estranhou ver uma garota por ali, afinal era um colégio de meninos, e perguntou a menina, o que ela fazia por ali.
O garoto estranhou ver uma garota por ali, afinal era um colégio de meninos, e perguntou a menina, o que ela fazia por ali.
Foi então que a garota o viu olhando para ela, a menina sorriu e abraçou-se, segurando seus cotovelos com as mãos. Então, de repente, ela pulou da janela e caiu do lado de fora do solo.
O menino horrorizado foi ver o que tinha acontecido e ficou chocado ao ver que a menina, não possuía a metade inferior de seu corpo.
O menino horrorizado foi ver o que tinha acontecido e ficou chocado ao ver que a menina, não possuía a metade inferior de seu corpo.
Tek Tek Tek , lenda japonesa , kowaii mitos e lendas , japanese legend , teke teke teke , fantasma tek tek tek , teke teke teke ghost , ghost
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Ela então começou a ir em direção a ele, agarrando no chão, e batendo seus cotovelos fazendo um som tek-tek-tek-tek-tek. O rapaz estava cheio de terror e repulsa. Ele tentou correr, mas estava congelado de medo. Em poucos segundos, ela estava sobre ele,ela tirou uma foice e o partiu ao meio.
Quando as crianças contam essa história, eles alertam uns aos outros sobre Teke-Teke. Dizem que ela carrega uma serra afiada ou uma foice, e se ela te pega, ela vai te cortar na metade e você vai se tornar igual a ela. Diz-se perseguir crianças que brincam ao entardecer. Ela também é conhecida como "Bata-Bata" (novamente, o som que ela faz ao bater seus cotovelos no chão para andar) ou "A menina que corre em seus cotovelos."
quinta-feira, 9 de abril de 2015
NÃO PISE NAS SEPULTURAS
Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias.
- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.
- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.
- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.
- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.
O menino lhe estendeu uma faca e disse:
- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.
Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.
- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.
Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!
- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.
Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...
- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.
- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.
- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.
- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.
O menino lhe estendeu uma faca e disse:
- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.
Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.
- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.
Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!
- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.
Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Cuidado
Faça o que fizer, mantenha sua cabeça imóvel. Não faça movimentos bruscos. Deixe suas mãos aonde estão.
Respire vagarosamente, mas tente conter a respiração constante, como se você não soubesse que ele está bem atrás de você.
Respire vagarosamente, mas tente conter a respiração constante, como se você não soubesse que ele está bem atrás de você.
A morte branca!
A morte branca!!
Conta a lenda que uma garotinha na Escócia odiava tanto sua própria vida que decidiu apagar todos os traços de sua existência e suicidar-se. Após descobrir o que havia acontecido, todos os familiares da menina também morreram alguns dias depois.
A parte sinistra é a seguinte: se você sabe sobre a Morte Branca, há chances do fantasma da menina bater na sua porta frequentemente, uma batida mais alta do que a outra. E, ao abrir, o fantasma te mata temendo que a sua história se espalhe. E aí, vai passar a história para frente?
Conta a lenda que uma garotinha na Escócia odiava tanto sua própria vida que decidiu apagar todos os traços de sua existência e suicidar-se. Após descobrir o que havia acontecido, todos os familiares da menina também morreram alguns dias depois.
A parte sinistra é a seguinte: se você sabe sobre a Morte Branca, há chances do fantasma da menina bater na sua porta frequentemente, uma batida mais alta do que a outra. E, ao abrir, o fantasma te mata temendo que a sua história se espalhe. E aí, vai passar a história para frente?
sábado, 4 de abril de 2015
Tranque seu guarda-roupa.
A última memória que tive, foi ao olhar para relógio de parede que marcava exatamente 03:07 da madrugada, depois disso um demônio do sétimo inferno saiu do meu guarda-roupa e pulou em cima de mim, e uma das primeiras torturas fez foi cortar minha língua, deixando-me impossibilitada de gritar por socorro. Aquele ser que havia saído das profundezas do inferno desceu suas imundas garras para meu peitoral arranhando-me diversas vezes até deixar na carne viva.
Achando pouco o que havia feito, o ser abominável, continua a descer com suas garras e o próximo local escolhido foi minha barriga, rasgando-a e deixando as entranhas expostas. Minhas lágrimas misturavam-se com o dor e sangue que existia na minha face. No momento queria morrer do que sentir toda aquela dor inexplicável, mas aquela coisa doentia sabia o que estava fazendo, aparentemente era experiente, afinal enquanto eu estivesse viva, eu era objeto de excitação para mais torturas.
Via a sua expressão diabólica, ela intercalava-se com o ar satisfatório ao ver todo sangue derramado pelo chão e esborrifado pelas paredes, além ao ver o pânico nos meus olhos. Mas foi quando o demônio, por assim dizer, voltou ao meu peitoral e arrancou meu coração, eu finalmente acordei daquele horrível pesadelo.
Me sentei encostando minhas costas na cabeceira da cama, respirei fundo e agradeci por ter sido somente mais um péssimo pesadelo. Olhei para o relógio de parede e era 03:06, e num suspiro ríspido, ouvi a porta do meu guarda-roupa ranger.
Achando pouco o que havia feito, o ser abominável, continua a descer com suas garras e o próximo local escolhido foi minha barriga, rasgando-a e deixando as entranhas expostas. Minhas lágrimas misturavam-se com o dor e sangue que existia na minha face. No momento queria morrer do que sentir toda aquela dor inexplicável, mas aquela coisa doentia sabia o que estava fazendo, aparentemente era experiente, afinal enquanto eu estivesse viva, eu era objeto de excitação para mais torturas.
Via a sua expressão diabólica, ela intercalava-se com o ar satisfatório ao ver todo sangue derramado pelo chão e esborrifado pelas paredes, além ao ver o pânico nos meus olhos. Mas foi quando o demônio, por assim dizer, voltou ao meu peitoral e arrancou meu coração, eu finalmente acordei daquele horrível pesadelo.
Me sentei encostando minhas costas na cabeceira da cama, respirei fundo e agradeci por ter sido somente mais um péssimo pesadelo. Olhei para o relógio de parede e era 03:06, e num suspiro ríspido, ouvi a porta do meu guarda-roupa ranger.
A estátua do palhaço
A estátua do palhaço
Reza a lenda que em uma noite qualquer um casal que vivia em uma bela casa decidiu sair para jantar, mas dessa vez eles não queriam levar as crianças junto, pois queriam um pouco de privacidade. Sendo assim eles chamaram uma garota, filha de uma vizinha, que costumava cuidar de crianças.
Antes das dez os dois haviam saído e deixado à menina a cuidar de seus filhos. Logo que os pais deixaram a casa, a garota levou as duas crianças para cima e as colocou na cama. Durante todo o tempo em que passou no quarto dos pequenos ela sentiu-se observada…
Assim que elas dormiram, a menina resolveu ir para o quarto dos pais, que também era no segundo andar e tinha TV, assim ela poderia cuidar das crianças e ainda assistir algum programa na televisão.
LendaNem dez minutos faziam que a garota havia se deitado e olhava o programa, quando ouviu um barulho no corredor escuro, algo parecido com uma batida seca. Subitamente ela ficou em estado de alerta, tentando ouvir algo, até mesmo a respiração ela trancou, mas reinava o absoluto silêncio em toda a casa.
Tentando deixar isso para lá, a menina voltou a assistir a TV, mas poucos segundos depois outro barulho retumbou pelo corredor, dessa vez mais baixo, porém mais próximo. Juntando toda sua coragem a menina se levantou da cama sem fazer nenhum barulho, e pé por pé ela foi até a porta entreaberta. Sem movimenta-la, a menina espiou o escuro corredor, mas não enxergou nada a não ser o breu e uma tênue luz que vinha da janela no fim do corredor.
Tentando deixar isso para lá, a menina voltou a assistir a TV, mas poucos segundos depois outro barulho retumbou pelo corredor, dessa vez mais baixo, porém mais próximo. Juntando toda sua coragem a menina se levantou da cama sem fazer nenhum barulho, e pé por pé ela foi até a porta entreaberta. Sem movimenta-la, a menina espiou o escuro corredor, mas não enxergou nada a não ser o breu e uma tênue luz que vinha da janela no fim do corredor.
Vendo que tudo parecia normal, ela se virou e no momento em que deu o primeiro passo em direção à cama, seu coração parou por um segundo, pois um barulho veio lá de baixo. Por aquele mínimo tempo ela não consegui identificar o que era, mas no segundo seguinte a menina notou que nada mais era do que o telefone. Mesmo com o coração batendo igual um tambor, ela desceu a escada e foi atender.
No momento que tirou o telefone do gancho e garota só ouviu um chiado, que até mesmo parecia de um animal, mas era humano, uma respiração pesada. Mas ninguém falou nada e na hora em que ela abriu a boca para falar a linha caiu.
Assustada, a menina subiu as escadas correndo e foi ver as crianças, no momento em que ela abriu a porta e acendeu a luz, ficou totalmente paralisada, pois no outro lado do quarto ela viu um palhaço em pé. Durante alguns segundos ela não conseguiu se mover, mas notou que o palhaço também estava imóvel. Pensando mais inteligentemente, ela notou que era na verdade uma estátua, afinal fazia todo sentido ter uma dessas no quarto das crianças, apesar de ela não se lembra dela na hora que colocou os pequenos a dormir.
Vendo que os dois ainda dormiam, ela se virou e retornou ao quarto dos pais. Quando a ela fechou a porta, mais uma vez o telefone começou a tocar novamente. Outra vez ela desceu e atendeu, só que dessa vez uma voz rouca, que ecoava no telefone falou:
– Estou mais perto do que imagina… Talvez fosse bom ir ver as crianças. – E em seguida a voz riu.
Sem pensar duas vezes, mas com um medo sem tamanho, a garota subiu as escadas com o telefone na mão e entrou no quarto das crianças. Para sua surpresa as duas dormiam e tudo parecia normal. Durante alguns minutos, ela ficou ali parada respirando fundo. Depois de virou para sair e quando deu um passo em direção à porta, ela pode ouvir um barulho atrás dela, porém antes mesmo que pudesse se virar, ela deu um pulo. Pois o telefone começou a tocar em sua mão. Rapidamente ela se lembrou da última ligação e assim que atendeu, já começou a gritar, mas quem falava do outro lado da linha era o pai das crianças:
– Está tudo bem aí?
Demorou um pouco até ela se recompor e responder:
– Está sim, me assustei um pouco com o telefone e essa estatua de palhaço que tem nos quartos das crianças…
Antes mesmo que ela pudesse terminar a frase o pai já estava gritando:
– Tire as crianças daí, não tem nenhuma estátua de palhaço no quar…
O telefone ficou mudo nesse instante. Pois havia caído no chão, assim como o corpo da menina todo ensanguentado…
O pai das crianças chegou em casa chutando a porta e subiu correndo a escada. Lá se deparou com o corpo da baba cheio de sangue. Lentamente ele ascendeu à luz e caminhou até a cama das crianças, mas lá não havia nenhuma gota de sangue, mas também não havia ninguém…
As crianças e o palhaço jamais foram encontrados de novo…
A Lenda do Slender Man
A Lenda do Slender Man
O Slender Man é uma figura paranormal que supostamente existe a séculos, cobrindo uma grande área geográfica.
Aparência
Representação do Slender Man
justamente, com "crianças".
O Slender Man é um homem com seus braços e pernas extremamente longos. Ele também parece ter 4 ou 8 tentáculos negros que se projetam a partir das suas costas.
Ele é descrito como vestindo um terno preto muito semelhante ao rosto dos notórios “Homens de Preto”, e como o nome sugere, ele é capaz de esticar seus membros de forma desumana a fim de induzir o medo e seduzir a sua presa. Uma vez que seus braços são estendidos, suas vítimas são colocadas em uma espécie de estado hipnótico, onde eles ficam totalmente imponentes, ficando imóveis e a mercê da tal criatura.
Ele também é capaz de criar tentáculos de seus dedos e nas costas que ele usa para andar de uma forma semelhante ao Doutor Octopus. Essa capacidade sobre-humana também poderia ser vista como uma semelhança com o Sr. Fantástico. Se ele absorve, mata, ou se leva as suas vítimas para um local desconhecido outra dimensão também é desconhecido, como nunca há quaisquer órgãos ou provas deixadas.
Seu rosto é pálido e um pouco fantasmagórico, e quase parece ter sido envolvido em um tipo de pano. Suas características faciais também são objeto de debate, e muitas pessoas acreditam que o seu rosto varia de pessoa para pessoa. Ele às vezes é retratado usando um chapéu, até mesmo algumas vezes usando cartola. Também pode ser visto vestindo uma gravata ou um lenço longo, que é vermelho ou cinza. Os sapatos que ele usa são negros, que sempre brilham perfeitamente.
Comportamento
Apesar de que há boatos de que ele mata crianças quase que exclusivamente, é difícil dizer se é ou não o seu único objetivo. Foram feitos relatos de mortes de pessoas que na sua infância viram o Slender Man. E depois de longos anos sem ver o mesmo, começaram a ter visões, e então enlouqueceram e se mataram.
Ele tende a aparecer onde há sempre muitos grupos de crianças, como muitas fotografias retratam. É comum pensar que ele reside em matas e florestas. Ele parece despreocupado com a exposição à luz do dia ou ao ser capturado em fotos.
Acredita-se que ele gosta de perseguir as pessoas que se tornam demasiado paranóicas com a sua existência, dando-lhes propositadamente vislumbres de si mesmo, a fim de assustá-los ainda mais. Por esta razão, parece que Slenderman goza muito de torturar psicologicamente suas vítimas.
Possível representação do Slender Man
Muitas vezes ele parece flutuar à deriva ao invés de andar, o que sugere a possiblidade de ele ser um ser etéreo, em vez de uma criatura ou um homem. Isso também explica por que ele é capaz de permanecer imóvel, apesar de seu corpo mal proporcionado.
O Slender Man foi criado em um fórum (ou não, o fato é que postaram sobre ele em um tópico de “Lendas Urbanas), mas o fato é que algumas pessoas já afirmaram avistamentos. Ele é visto principalmente à noite olhando pelas janelas abertas e aparece na frente dos motoristas solitários nas estradas isoladas. Suas principais intenções parecem ser “sequestrar” crianças, como quando ele é visto perto delas em fotografias, que geralmente as crianças desaparecem pouco tempo depois.
E sim, o seu “objetivo” permanece desconhecido.
O Slender Man é uma figura paranormal que supostamente existe a séculos, cobrindo uma grande área geográfica.
Aparência
Representação do Slender Man
justamente, com "crianças".
O Slender Man é um homem com seus braços e pernas extremamente longos. Ele também parece ter 4 ou 8 tentáculos negros que se projetam a partir das suas costas.
Ele é descrito como vestindo um terno preto muito semelhante ao rosto dos notórios “Homens de Preto”, e como o nome sugere, ele é capaz de esticar seus membros de forma desumana a fim de induzir o medo e seduzir a sua presa. Uma vez que seus braços são estendidos, suas vítimas são colocadas em uma espécie de estado hipnótico, onde eles ficam totalmente imponentes, ficando imóveis e a mercê da tal criatura.
Ele também é capaz de criar tentáculos de seus dedos e nas costas que ele usa para andar de uma forma semelhante ao Doutor Octopus. Essa capacidade sobre-humana também poderia ser vista como uma semelhança com o Sr. Fantástico. Se ele absorve, mata, ou se leva as suas vítimas para um local desconhecido outra dimensão também é desconhecido, como nunca há quaisquer órgãos ou provas deixadas.
Seu rosto é pálido e um pouco fantasmagórico, e quase parece ter sido envolvido em um tipo de pano. Suas características faciais também são objeto de debate, e muitas pessoas acreditam que o seu rosto varia de pessoa para pessoa. Ele às vezes é retratado usando um chapéu, até mesmo algumas vezes usando cartola. Também pode ser visto vestindo uma gravata ou um lenço longo, que é vermelho ou cinza. Os sapatos que ele usa são negros, que sempre brilham perfeitamente.
Comportamento
Apesar de que há boatos de que ele mata crianças quase que exclusivamente, é difícil dizer se é ou não o seu único objetivo. Foram feitos relatos de mortes de pessoas que na sua infância viram o Slender Man. E depois de longos anos sem ver o mesmo, começaram a ter visões, e então enlouqueceram e se mataram.
Ele tende a aparecer onde há sempre muitos grupos de crianças, como muitas fotografias retratam. É comum pensar que ele reside em matas e florestas. Ele parece despreocupado com a exposição à luz do dia ou ao ser capturado em fotos.
Acredita-se que ele gosta de perseguir as pessoas que se tornam demasiado paranóicas com a sua existência, dando-lhes propositadamente vislumbres de si mesmo, a fim de assustá-los ainda mais. Por esta razão, parece que Slenderman goza muito de torturar psicologicamente suas vítimas.
Possível representação do Slender Man
Muitas vezes ele parece flutuar à deriva ao invés de andar, o que sugere a possiblidade de ele ser um ser etéreo, em vez de uma criatura ou um homem. Isso também explica por que ele é capaz de permanecer imóvel, apesar de seu corpo mal proporcionado.
O Slender Man foi criado em um fórum (ou não, o fato é que postaram sobre ele em um tópico de “Lendas Urbanas), mas o fato é que algumas pessoas já afirmaram avistamentos. Ele é visto principalmente à noite olhando pelas janelas abertas e aparece na frente dos motoristas solitários nas estradas isoladas. Suas principais intenções parecem ser “sequestrar” crianças, como quando ele é visto perto delas em fotografias, que geralmente as crianças desaparecem pouco tempo depois.
E sim, o seu “objetivo” permanece desconhecido.
O Anel
Aconteceu com a amiga da minha prima de 3º grau :
Era uma garota de 19 anos . Todos os fim de semana ela ia para Gramado (RS) . Quando ela foi sair sua mãe disse que estava insegura e disse para não ir , pois teve um mal sentimento . A garota teimosa disse que como sempre ia , ela ia ir de novo para a cidade .
Quando estava na metade do caminho , um senhor pediu carona para ela . A garota deu . O senhor , notou que havia um anel de rubi , no dedo da moça .
O moço interessado no anel , pergunta da onde que era o anel pois achava familiar. A garota diz que era impossivel , pois o anel havia a mais de 86 anos e tinha sido passado de geração a geração . A garota disse que achava que era um moço que era seu tataravô.
Depois de um tempo longo e silencioso , o senhor pergunta se podem parar no posto , para comprar uma agua . A garota diz que sim então eles param no posto . A garota , apertada , diz para o senhor que gostaria de ir ao banheiro .
Quando ela volta , o moço esta la esperando , bebendo a sua água . Já havia escurecido , e , há uns 5 km do posto , o carro para de funcionar . A garota acha estranho , pois havia pedido para o frentista revisar o carro . Nervosa , a garota pergunta o que estava acontecendo , e então o moço diz :
– Você nunca ouviu falar que não se deve dar carona a ninguem?
-Sim , mas achei o senhor um cara bacana , então decidi dar carona a voçê .
– Mas não devia ter feito isso .
O senhor tira uma faca do bolso e corta a cabeça e o dedo com o anel da garota .
5 anos depois , o senhor com muito dinheiro de seus trabalhos , decidiu pesquisar sobre a vida do moço que havia criado o anel , no qual a moça mencionou . O senhor acha então uma materia em um jornal , no qual o inventor do anel dizia :
– Se alguem roubar ou achar o meu anel , vai se dar mal , pois eu criei ele para certas pessoas
O senhor surpreso diz em voz alta :
– Como vou me dar mal se eu estou rico ? ahahahahahahahahahahahahaha
Na mesma rodovia , depois de um mês , o filho desse senhor estava indo para Gramado . Era 3 da manhã e estava chovendo , quando ele avista uma mulher . Ele diz :
– Moça , voçê não pode ficar aqui , esta muito escuro e a chuva esta forte!
– Eu sei .
A moça bota a mão para dentro do carro e o moço ve que ela esta sem o dedo .
Eles nunca foram encontrados , só o carro do filho do senhor assassino
À NOITE SOZINHA
Esta história se passou quando minha avó veio em 1945, quando tinha 3 anos da Alemanha. Meus bisavós se instalaram no Rio Grande do Sul, num campo. A casa onde minha avó ficou instalada era pequena e assustadora, tinha dois quartos uma cozinha, e um banheiro. Em 1950, minha avó ficou sózinha em casa uma noite, nessa noite estava muito calor. Minah avó estava muito suada e saíu para dar uma volta. Ela viu alguém andando e seguiu essa pessoa. Lhe parecia um homem. Era alto, tinha um casaco preto e uma bengala. Leh aprecia ter 40 anos. Ela foi andando até que ele chegou numa árvore e ficou parado.
Olhou para trás e disse:
Olhou para trás e disse:
-Que faz aqui essas horas da noite?
-Meus pais não estão em casa e vim dar uma volta.
-Vá para casa menina, a noite não é para as crianaças é para os mortos.
Ele olhou para minha avó com uma cara assustadora ele parecia roxo, morto mas minha vó não viu bem pois era noite, mas depois desse dia muitas coisas aconteceram com minha avó. Uma vez ela estava na Igreja, não estava mais ninguém e ela ouviu passos. E às vezes ela sonha com mortes, e com coisas do outro Mundo. Minha avó consultou em 1974 uma médium, a médium aconselhou minha avó a fazer um tratamento e resultou. Mas minha avó envelheceu e deixou de ter paciência e os sonhos voltaram, minha diz que não se importa pois está velha ejá viveu o que tinha de viver. Ela não se importa de morrer, pois não tem medo da Morte.Minah avó me contou, ela não costuma mentir, mas parece de ficção.
O Maldito Choro Do Bebe Mario
O caso que vou mencionar hoje aconteceu em 1996 e contém trechos de um diário de uma garota chamada Amy, 10 anos, e relatos de sua mãe Rebeca Austin que explicou tudo que sabia à polícia. Tudo começou em maio daquele ano, quando a garota ganhou um Super NES de presente.
Alguns trechos do diário foram retirados porque a garota escrevia muito sobre outras coisas de seu dia-a-dia, o que é inútil na história, também relatos da mãe são mostrados de acordo com a cronologia dos acontecimentos:
Trecho 1
"Querido diário, mamãe me deu um super nintendo, não veio com o jogo que eu queria Super Mario All-Stars, mas veio um que gostei muito: Super Mario World 2: Yoshi’s Island, nele voce controla um Mario Bebê tão bonitinho. Gostei muito."
Trecho 2
"Querido diário, tive um sonho horrível ontem a noite, mas não consigo lembrar o que aconteceu. Quando acordei lembrei, mas agora não consigo mais."
Trecho 3
"Querido diário, cheguei até a segunda ilha no Yoshi’s Island. Eu não estava conseguindo vencer o primeiro chefão da primeira parte, recomecei o jogo e finalmente consegui passar. Mamãe não deixa eu jogar muito, ela diz que tenho que estudar, estou irritada porque não posso jogar mais hoje."
Relato da mãe 1
Rebeca disse para a polícia que não lia o diário da filha, mas segundo o relato dela nesse dia dia brigou com a filha para ela parar de jogar e de madrugada acordou com um bebê chorando alto, a mulher foi até a sala, onde ficava o vídeo game e se deparou com a tv ligada com o jogo rolando. Ela foi até o quarto da filha reclamar, mas essa estava dormindo. Na manhã seguinte deu uma bronca na garota e disse pra ela não jogar escondida, mas a menina jurou que não tinha jogado... a mãe não acreditou.
Trecho 4
"Querido diário, detesto minha mãe. Ela brigou comigo dizendo que eu joguei Yoshi’s Island escondida, mas é mentira! Um dia vo jogar escondida só pra dar uma lição nela!"
Trecho 5
"Querido diário, lembrei do pesadelo que tive naquele dia. Hoje tive de novo, mas resolvi escrever antes que eu esqueça. Eu estava numa sala e ouvia o som de quatro bebês nus, cada um estava em um canto da sala, eles choravam cada vez mais alto, até que olhei para um dos cantos e o bebê que estava lá tinha parado de chorar. Ele agora estava sentado e começou a olhar para mim. Então ele veio se rastejando em minha direção... Aí acordei."
Trecho 6
"Querido diário, cheguei na terceira parte da ilha."
Trecho 7
"Querido diário, joguei várias fases dessa parte da ilha, mas resolvi voltar até a segunda parte e jogar de novo. Descobri um lugar novo. É meio esquisito, é escuro e tem muitos daqueles inimigos de tribos, tem uma voz assustadora que fica repetindo umas palavras e o choro do bebê Mario não pára. Não achei a saída e tive que desligar o video game."
Trecho 8
"Ontem dormi de luz acesa, eu não conseguia tirar aquela frase da cabeça, acho que vou pedir ouro jogo pra mamãe."
Relato da mãe 2
A mãe da garota disse que ela queria outro jogo e fez "birra" no dia, até chorou. Ela não chegou a dizer porque, mas deu para entender que a menina era mimada e fazia "birra" facilmente.
Trecho 9
"Tive de novo um pesadelo com bebê, era naquela fase, eu estou com medo... O choro do bebê Mario não sai da minha cabeça."
Trecho 10
"Resolvi voltar a jogar. Chamei Kim pra vir aqui em casa jogar comigo, mas ela não veio, provavelmente porque está brincando de cantora com aquele gravador dela. Até parece que um gravador é mais divertido que um video game! Eu etsou com medo, mas acho o jogo divertido. No começo eu só queria sair daquela parte da ilha e resolvi voltar pra aquele lugar. Não lembro como entrar de novo naquele lugar, não sei como entrei naquele dia, mas é naquela fase! Eu tenho certeza, a número 2 da segunda parte da ilha."
Relato da mãe 3
Em 8 de junho de 1996 a mãe chegou em casa a noite, era sábado e viu um das cenas mais bizarras de toda sua vida. A televisão estava ligada com o jogo Super Mario World 2: Yoshi’s Island e a menina estava caída no tapete com o corpo virado para cima. Seu tronco estava completamente aberto e todos os seus órgãos internos haviam sido removidos. A garota estava com o telefone na mão, não havia ninguém, a polícia foi até o local, tirou fotos mas não foram divulgadas obviamente, no entanto descobriram quem era a pessoa que estava no telefone com a menina antes de sua morte, era a garota chamada Kimberly. Kim estava assustada e disse que estava conversando normalmente com a amiga, mas que para a surpresa de Kim, Amy parou de falar e a única cisa que pôde ouvir pelo telefone era esse áudio que a garota gravou com seu"gravador de brinquedo":
Coraline e o Mundo Secreto
Ontem assisti esse filme e fiquei juntando informações e tentando entender os simbolismos da animação. Para uma criança é uma história bem bizarra, afinal uma criança não saberá identificar o que é uma projeção astral e não compreenderá o que esse filme realmente quer passar.
Um mundo paralelo onde as pessoas tem botões no lugar dos olhos, onde tudo é perfeito demais. Qualquer um desconfiaria, ou não...
Depois de assistir não parei de pensar na historinha, foi até difícil dormir. Estava decidida. Ao amanhecer assistiria novamente para entender melhor e captar a"mensagem oculta" naquela película.
Assim que acordei peguei o computador para ver novamente. Ao dar play percebi que havia algo estranho, a abertura estava diferente, tudo estava muito escuro e passado alguns minutos o gatinho preto do filme toma toda tela do pc e me diz para desistir e que eu não fosse adiante com essa curiosidade incontrolável, pois eu iria me arrepender.
Até que eu fiquei assustada, mas pensei: "Qual mal pode haver? É só um filme para criancinhas!" E prossegui... Assisti todo o filme e nada de estranho aconteceu, a não ser o fato de o gato aparecer novamente e dizer: "Agora é tarde demais. Eu lhe avisei" Novamente não dei atenção e escrevi as informações recolhidas do filme num bloco de rascunho e segui o dia normalmente, a mesma rotina chata e tediosa de sempre.
Preparava-me para dormir quando ví através da janela um gato preto me olhando. Tomei um susto daqueles, o coração estava batendo muito acelerado. Seria coincidencia? Talvez. Deixei o gato entrar e ofereci um pouco de leite, apesar de estar bem magro não deu a mínima e não parava de me encarar.
Deixei a janela aberta pro caso de ele querer sair e fui me deitar. Senti um desconforto tremendo, um suor frio percorreu minha espinha e eu ví na minha escrivanhinha uma boneca de pano com olhos de botões, perfeitamente igual a mim! O gato agarrou a boneca na boca e levou-a para longe.
Adormeci.
Despertei com ruídos estranhos, levantei e segui pela casa escura que só era familiar aos meus pensamentos. "Devo estar sonhando." Eu me sentia estranhamente feliz, tudo parecia "perfeito demais" Mas não lembro ter me sentido assim nos últimos dias.
Naquele "mundo" eu tinha um ótimo emprego, uma vida financeira estável, uma casa confortável e um marido atencioso. TUDO que eu queria! Muito estranho... Então vi um gato, ele me encarou firmemente e o escutei dizer: "Acorde!" Tive um flash da minha vida real, não era nada boa... Mas lembrei-me do filme e da criatura que mandava naquele lugar.
Meu "chefe" estava à minha frente, dizia-me que seria promovida e que nunca mais eu me sentiria infeliz... mas eu tinha que aceitar o seu presente: Uma linda caixa azul com um chamativo laço vermelho... Ao abrir me deparei com um par de botões! Me deseperei, mas não consegui me mover. Estava em choque e antes que pudesse fazer qualquer coisa a pessoa que estava na minha frente transformou-se numa "criatura" horrenda. Ela pulou sobre mim, arrancou meus olhos e costurou os botões no lugar deles.
Eu gritava loucamente, o sangue escorria em minhas mãos. Não pode ser verdade! Quero acordar! Eu corria sem rumo e a criatura dizendo: "Voce ficará aqui! Não está feliz?" Continuei correndo, parei ao ouvir uma voz bem familiar, era o gato...
"Eu disse pra voce não continuar. Agora terá que ficar aqui! Ela não deixará voce partir. É realmente uma pena voce não ter me ouvido... Ficarei por perto, talvez eu consiga te tirar daqui."
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Annelise, 22 anos, entra em coma sem motivo aparente. No quarto só foi encontrado um computador com um filme infantil rolando na tela e um bloco de notas com a seguinte anotação sobre o filme:
"Coraline é uma menininha infeliz com sua vida, e não tem atenção de seus pais por eles trabalharem demais. Ela encontra uma portinhola em sua nova casa que não dá para lugar nenhum. A partir daí ela passa a ter projeções involuntárias e se ver em um lugar "maravilhoso" onde tudo é perfeito para ela. Um guia espiritual tenta afastá-la de lá, mas ela não o escuta e quase acontece o pior. Ela até pensa em ficar lá para sempre, mas se decidir isso seu corpo físico deixará de existir. A "criatura" que tenta convencê-la a ficar é um demonio que reside o mundo das sombras ou baixo astral se preferir. Essa criatura criou um mundo que se encaixava perfeitamente com seus desejos com a intenção de se apoderar de sua alma. Ela era observada o tempo todo por uma boneca Voodoo. Mas por fim o gato/guia conseguiu salvá-la"
O Verdadeiro Boneco Assasino
Robert,o verdadeiro boneco assasino.
Há cerca de 100 anos atrás, um jovem rapaz chamado Gene Otto ganhou um boneco de palha em tamanho real feito à sua semelhança, que ele o chamou de Robert. Daquele dia em diante, Gene e Robert se tornaram inseparáveis a ponto de se vestirem iguais e até dormirem juntos, Robert também tinha um lugar reservado na mesa de jantar.Logo depois coisas estranhas começaram acontecer naquela casa, e algumas versões da história contam que um dos funcionários de origem caribenha, foi tratado injustamente pela família e lançou uma maldição sobre o boneco Robert com um feitiço vodu.
Depois disto, a história conta que os membros daquela casa viam que Gene conversava com Robert que por sua vez respondia com uma voz completamente diferente. Quando coisas sumiam ou eram quebradas ao redor da casa Gene dizia que era obra de Robert, mas ninguém acreditava nele. Por estas e outras coisas Robert foi afastado do rapaz e esquecido no sótão.
Depois de adulto Gene assumi a casa que era de seus pais, e certa noite quando andava pela casa ele redescobre Robert no sótão e segundo algumas narrativas, Robert mais uma vez reconquista seu lugar na mesa de jantar e depois de casado o boneco passa todas as noites sentado ao lado da cama de Gene.
Após a morte de Gene Otto, Robert novamente foi esquecido e abandonado na casa que passou de proprietário para proprietário. Várias ocorrências de ruídos, barulhos e risadas de crianças foram reportadas na casa até que o boneco fosse doado a um museu em 1994. Hoje Robert é uma atração turística encontra-se exposto no Museu Fort East Martello, na Florida.
Quem desejar tirar uma foto dele, deve pedir educadamente AO BONECO, se ele concordar, a sua cabeça inclinará para o lado. Dizem que quem tirar uma foto de Robert sem a sua permissão, será amaldiçoado.
Na escuridão
"Você já sentiu a sensação de algo te observar quando a luz está apagada?"
Desde criança tinha pavor de acordar no meio da madrugada, pois sempre que eu acordava sentia aquela horrível sensação de que algo ou alguém está observando bem próximo a minha cama. Eu inexplicavelmente criava coragem e esticava a mão para acender o abajur que ficava em cima do criado mudo ao lado da minha cama, mas felizmente pra minha surpresa nunca havia nada ali ou no quarto. Com o passar dos anos o meu medo de ter alguém me observando enquanto estou no escuro foi diminuindo vagarosamente, até este ano.
Dia vinte e oito e janeiro, quarta-feira, estava indo me deitar às vinte e três horas, porque na quinta-feira dia vinte nove, teria compromisso logo cedo pela manhã e teria de estar disposta..
Me arrumei para dormir, rezei coloquei minha garrafinha d'água em cima do criado mudo, ajustei meu despertador para tocar e deitei minha cabeça para dormir enquanto mexia no celular.
Cochilei brevemente só que acordei com um barulho estranho e a claridade do abajur, tinha esquecido a luz acesa e o barulho provavelmente era de um dos meus gatos brincando na varanda. Apaguei a luz e me virei de lado e adormeci.
Acordei novamente com um barulho, mas desta vez era dentro do meu quarto, algo teria caído. Estava tão sonolenta que mal quis saber o que era, provavelmente era um minha gata que ocorreu de entrar no meu quarto pra dormir debaixo da cama. Me afundei no travesseiros, pretendia voltar ao belo sonho, até que ao cair no cochilo novamente, escutei passos levemente próximos. Foi quando eu me dei conta que não era minha gata e sim alguém, e esse alguém estava no meu quarto, bem ali, próximo de mim. Não era necessário um estetoscópio para ouvir as batidas do meu coração, ele pulsava intensamente, como jamais havia pulsado antes. Tentei controlar minha respiração para ouvir o que seria aquilo, talvez fosse um ladrão ou um assassino, quem poderia saber?
E de repente ouvi a respiração, era calma, mas intensa e estava tão próximo de mim que poderia sentir o calor da sua respiração batendo com a minha. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, molhando minha pele, fechava meus olhos e tentava conter minha respiração, até que felizmente escutei passos indo embora. Esperei alguns minutos, até que apertei o botão do abajur, acendi a luz e meus olhos bateram logo na porta do meu quarto que estava aberta. Sem de longas dei um pulo, saltando da cama e indo de encontro com a porta - trancando-a com a chave. Encostei minhas costas na porta e escorreguei propositalmente, sentando-me no chão. Encolhi minhas pernas e abracei meus joelhos, ficando naquela posição por breve segundos enquanto mais lágrimas rolavam.
Então respirei fundo e levantei meu rosto, secando minhas lágrimas; ainda sentada abraçada com minhas próprias pernas achei um caminho de pisadas com marca d’água pelo quarto. Me levantei, e direcionei meu olhar somente para essas pegadas, observando cada uma e procurando o destino final delas. Achei a garrafinha largada e seca, e bem próxima dela existia um pé.
Ao lado do criado mudo lá estava o responsável de todo medo que havia passado, mas nenhum medo era representado até aquele momento. O ser que tinha saído de algum filme de terror ou mesmo do próprio inferno estava parado como uma estátua, não era humano, seus olhos era imenso e seu rosto existia um sorriso estampado que ia de canto a canto. Eu gritei, tentei correr para abrir a porta, mas a chave havia sumido, não estava na porta onde deixei. Me desesperei, voltei a gritar pedindo por ajuda, mas era em vão, ninguém apareceu. Na minha cabeça não restava dúvidas, aquele demônio por assim dizer teria matado minha família e eu seria a última, para sua coleção. Não existia mais jeito, eu iria morrer ali, mas morreria tentando viver, então fui a frente dele, para observar todo seu ser abominável, porém estava imóvel o que tornava mais assustador ainda. Fiquei de frente com ele durante uns cinco minutos, até que resolvi tacar algo nele para ver se iria mexer. E fiz, taquei meu estojo acertando-o na cabeça, mas foi em vão.
Embora com todo medo possível na qual estava sentindo em tal momento, resolvi aproximar-se e tocar seu rosto. Fui caminhando vagarosamente, até chegar menos de um metro de distância, olhei detalhadamente toda a vastidão do seu rosto, principalmente seus olhos e sua boca, seus dentes amarelados e pontiagudos, desci os olhos para seu corpo e percebi que possuía garras, suas unhas eram imensas e poderia rasgar a carne de alguém facilmente, tornando assim impossível minha sobrevivência naquela luta.
Ao voltar meus olhos para seu rosto, direcionei minha mão para tocar sua pele branca e gélida, mas para minha infelicidade seus olhos piscaram e ele pulou em cima de mim…
O despertador tocou e eu acordei daquele infernal pesadelo, sem hesitar, bruscamente acendi a luz do abajur, olhei em volta e não tinha absolutamente nada. Corri e abri a porta do quarto dos meus pais para ver se estava tudo bem e para meu alívio estavam dormindo ainda. Fui ao banheiro e joguei uma água no meu rosto, e me dei conta que a mão que teria tocado no sonho estava levemente arranhada.
Ao voltar para meu quarto, abri a janela deixando a claridade natural iluminar e foi então que eu vi: Do lado do criado mudo o chão molhado estava minha garrafinha largada e seca.
Desde criança tinha pavor de acordar no meio da madrugada, pois sempre que eu acordava sentia aquela horrível sensação de que algo ou alguém está observando bem próximo a minha cama. Eu inexplicavelmente criava coragem e esticava a mão para acender o abajur que ficava em cima do criado mudo ao lado da minha cama, mas felizmente pra minha surpresa nunca havia nada ali ou no quarto. Com o passar dos anos o meu medo de ter alguém me observando enquanto estou no escuro foi diminuindo vagarosamente, até este ano.
Dia vinte e oito e janeiro, quarta-feira, estava indo me deitar às vinte e três horas, porque na quinta-feira dia vinte nove, teria compromisso logo cedo pela manhã e teria de estar disposta..
Me arrumei para dormir, rezei coloquei minha garrafinha d'água em cima do criado mudo, ajustei meu despertador para tocar e deitei minha cabeça para dormir enquanto mexia no celular.
Cochilei brevemente só que acordei com um barulho estranho e a claridade do abajur, tinha esquecido a luz acesa e o barulho provavelmente era de um dos meus gatos brincando na varanda. Apaguei a luz e me virei de lado e adormeci.
Acordei novamente com um barulho, mas desta vez era dentro do meu quarto, algo teria caído. Estava tão sonolenta que mal quis saber o que era, provavelmente era um minha gata que ocorreu de entrar no meu quarto pra dormir debaixo da cama. Me afundei no travesseiros, pretendia voltar ao belo sonho, até que ao cair no cochilo novamente, escutei passos levemente próximos. Foi quando eu me dei conta que não era minha gata e sim alguém, e esse alguém estava no meu quarto, bem ali, próximo de mim. Não era necessário um estetoscópio para ouvir as batidas do meu coração, ele pulsava intensamente, como jamais havia pulsado antes. Tentei controlar minha respiração para ouvir o que seria aquilo, talvez fosse um ladrão ou um assassino, quem poderia saber?
E de repente ouvi a respiração, era calma, mas intensa e estava tão próximo de mim que poderia sentir o calor da sua respiração batendo com a minha. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, molhando minha pele, fechava meus olhos e tentava conter minha respiração, até que felizmente escutei passos indo embora. Esperei alguns minutos, até que apertei o botão do abajur, acendi a luz e meus olhos bateram logo na porta do meu quarto que estava aberta. Sem de longas dei um pulo, saltando da cama e indo de encontro com a porta - trancando-a com a chave. Encostei minhas costas na porta e escorreguei propositalmente, sentando-me no chão. Encolhi minhas pernas e abracei meus joelhos, ficando naquela posição por breve segundos enquanto mais lágrimas rolavam.
Então respirei fundo e levantei meu rosto, secando minhas lágrimas; ainda sentada abraçada com minhas próprias pernas achei um caminho de pisadas com marca d’água pelo quarto. Me levantei, e direcionei meu olhar somente para essas pegadas, observando cada uma e procurando o destino final delas. Achei a garrafinha largada e seca, e bem próxima dela existia um pé.
Ao lado do criado mudo lá estava o responsável de todo medo que havia passado, mas nenhum medo era representado até aquele momento. O ser que tinha saído de algum filme de terror ou mesmo do próprio inferno estava parado como uma estátua, não era humano, seus olhos era imenso e seu rosto existia um sorriso estampado que ia de canto a canto. Eu gritei, tentei correr para abrir a porta, mas a chave havia sumido, não estava na porta onde deixei. Me desesperei, voltei a gritar pedindo por ajuda, mas era em vão, ninguém apareceu. Na minha cabeça não restava dúvidas, aquele demônio por assim dizer teria matado minha família e eu seria a última, para sua coleção. Não existia mais jeito, eu iria morrer ali, mas morreria tentando viver, então fui a frente dele, para observar todo seu ser abominável, porém estava imóvel o que tornava mais assustador ainda. Fiquei de frente com ele durante uns cinco minutos, até que resolvi tacar algo nele para ver se iria mexer. E fiz, taquei meu estojo acertando-o na cabeça, mas foi em vão.
Embora com todo medo possível na qual estava sentindo em tal momento, resolvi aproximar-se e tocar seu rosto. Fui caminhando vagarosamente, até chegar menos de um metro de distância, olhei detalhadamente toda a vastidão do seu rosto, principalmente seus olhos e sua boca, seus dentes amarelados e pontiagudos, desci os olhos para seu corpo e percebi que possuía garras, suas unhas eram imensas e poderia rasgar a carne de alguém facilmente, tornando assim impossível minha sobrevivência naquela luta.
Ao voltar meus olhos para seu rosto, direcionei minha mão para tocar sua pele branca e gélida, mas para minha infelicidade seus olhos piscaram e ele pulou em cima de mim…
O despertador tocou e eu acordei daquele infernal pesadelo, sem hesitar, bruscamente acendi a luz do abajur, olhei em volta e não tinha absolutamente nada. Corri e abri a porta do quarto dos meus pais para ver se estava tudo bem e para meu alívio estavam dormindo ainda. Fui ao banheiro e joguei uma água no meu rosto, e me dei conta que a mão que teria tocado no sonho estava levemente arranhada.
Ao voltar para meu quarto, abri a janela deixando a claridade natural iluminar e foi então que eu vi: Do lado do criado mudo o chão molhado estava minha garrafinha largada e seca.
NUNCA DISQUE O NÚMERO ZERO
Uma lenda urbana da cidade de Itambá dizia que a muitos anos existia uma antiga central telefônica onde um grave incidente acabou matando sete pessoas. Desde então, o número usado para fazer a discagem direta para o local, o 000, misteriosamente não foi cancelado, mas todos os que ligassem para tal número acabavam sendo assassinados pelos espíritos daqueles que se foram no local.
Adriano e seus amigos eram donos de um blog de horror chamado mistério que tem respostas, onde desvendavam mitos e lendas. Interessados no fato da cidade anunciaram no blog o que iriam fazer, ligando para o número ao vivo na twitcam. Já a noite haviam feito como o prometido, mas diante do fiasco da situação, já comentavam o resultado com os 72 mil seguidores assistindo o comentário bem humorado sobre o fracasso da lenda, até que a imagem simplesmente sumiu, e no áudio somente uma rouquidão existia, perdurando este fato por cerca de 1 minuto, até a imagem voltar e os mais de setenta mil espectadores virem os meninos com o pescoço roxo e de olhos revirados, enquanto uma mão deformada apareceu de relance e sombras estranhas estampavam a parede branca.
Adriano e seus amigos eram donos de um blog de horror chamado mistério que tem respostas, onde desvendavam mitos e lendas. Interessados no fato da cidade anunciaram no blog o que iriam fazer, ligando para o número ao vivo na twitcam. Já a noite haviam feito como o prometido, mas diante do fiasco da situação, já comentavam o resultado com os 72 mil seguidores assistindo o comentário bem humorado sobre o fracasso da lenda, até que a imagem simplesmente sumiu, e no áudio somente uma rouquidão existia, perdurando este fato por cerca de 1 minuto, até a imagem voltar e os mais de setenta mil espectadores virem os meninos com o pescoço roxo e de olhos revirados, enquanto uma mão deformada apareceu de relance e sombras estranhas estampavam a parede branca.
Já reparou que a porta do armário/guarda-roupa está sempre aberta? Mesmo que seja só por alguns centímetros? Já reparou que não importa o quanto você tente fechá-la, basta que você saia e ela estará pelo menos um milímetro aberta quando você volta?
Você lembra que quando pequeno tinha medo do que pudesse haver dentro do seu armário? Já reparou que não importa o quanto você arrume suas roupas dentro dele, no outro dia pelo menos uma estará bagunçada?
Já reparou que em pelo menos 50% das histórias de terror os monstros saem do armário? Já reparou que a porta do seu armário faz um rangido quando aberta vagarosamente? Já reparou que você fala enquanto dorme?
Não? Bom... eu já reparei...
Acalme-se pequena criança, não vou te fazer mal, apenas gosto de te ver dormir.
Você lembra que quando pequeno tinha medo do que pudesse haver dentro do seu armário? Já reparou que não importa o quanto você arrume suas roupas dentro dele, no outro dia pelo menos uma estará bagunçada?
Já reparou que em pelo menos 50% das histórias de terror os monstros saem do armário? Já reparou que a porta do seu armário faz um rangido quando aberta vagarosamente? Já reparou que você fala enquanto dorme?
Não? Bom... eu já reparei...
Acalme-se pequena criança, não vou te fazer mal, apenas gosto de te ver dormir.
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